sexta-feira, 25 de maio de 2012

arvores e flores Jacarandá; Flamboyant;Quaresmeira;Acácia mimosa;jatoba;Angico planetas solsticio Terra vegetal

Jacarandá


Características


Exitem cerca de cem espécies diferentes deste gênero nativo da América do Sul e chamado Jacaranda, sendo as mais famosas no Brasil o jacarandá mimoso (também chamado jacarandá roxo ou Jacaranda mimosaefolia), o jacarandá branco e o jacarandá do campo.

Esta planta que pode atingir cerca de vinte metros de estatura e possui folhas pequenas se destaca muito pelo fato de não possuir raízes agressivas e florir intensamente, podendo assim ser plantado nas calçadas da cidade e ficando com um ótimo aspecto quando sua copa encontra-se repleta de flores, que costumam ser brancas ou rochas, dependendo da variação plantada.

O maior incomodo de cultivar esta planta é pelo fato de suas folhas serem caducas, caindo no inverno e gerando bastante sujeira na rua, porém isso ajuda a completar o espetáculo da primavera, quando a copa passa a possuir quase que só flores.

Cultivo


Onde e Como Plantar


O jacarandá deve ser plantado em lugar que dê espaço suficiente para seu crescimento e que provenha uma boa luminosidade, outra característica da planta é sua boa adaptação a lugares levemente frios, porém não tão boa adaptação a lugares demasiadamente quente, secos ou com muito sal, necessitando de cuidados extras na irrigação nestas condições.


O plantio deve ser feito em uma cova preenchida com solo devidamente misturado com areia grossa e adubo orgânico, para que assim possua uma alta fertilidade e boa drenagem, não empoçando água. Anualmente reforce a dose de fertilizante para manter o solo rico em nutrientes, adicionando também NPK rico em fósforo antes da época de floração.

Como Cuidar


Irrigue a planta de forma mais constante durante seus primeiros meses de idade até ela se adaptar ao novo local, após isto umedeça o solo periodicamente em tempos de seca prolongada, para não deixá-lo ressecar.

Veja também:

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Fotos em "Jacarandá":












Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 22h04
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Flamboyant - Delonix regia








Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 22h01
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Quaresmeira


Características


De nome cientifico “Tibouchina granulosa”, essa planta é uma árvore de aproximadamente dez metros de estatura originária do Brasil que possui a característica de apresentar uma floração bem intensa durante o começo do ano, coincidindo assim com o período da quaresma cristã, dai seu nome. Durante o final do ano, na época do outono, a Quaresmeira também costuma florir se bem cuidada.

Como Cuidar


Esta é uma árvore extremamente forte que não necessita de muitos cuidados, porém se você se der o trabalho de seguir alguns conselhos básicos ela crescerá muito mais rápido e florescerá melhor:

  • Ao plantar a muda, cave um buraco de profundidade bem maior que o do torrão da planta e preencha-o com uma mistura de terra, areia grossa e fertilizante orgânico. Assim a planta terá um bom espaço de terra fofa para crescer, os nutrientes necessários e uma boa drenagem, que evita o encharcamento excessivo na época das chuvas, coisa que pode causar o aparecimento de fungos na planta.
  • Plante-a em local bem ensolarado para que possa realizar fotossíntese durante quase todo o dia e assim crescer melhor.
  • Irrigue-a diariamente, principalmente durante o primeiro ano que a planta ainda tem um porte pequeno. Árvores grandes quando mais velhas têm a capacidade de armazenar água e sobreviver semanas sem uma irrigação, porém quando novas crescem muito melhores se devidamente regadas.
  • É uma planta que tolera o frio, porém não extremo/congelante. Evite-a se você mora em cidades onde a temperatura cai abaixo de 0 graus em algumas épocas do ano pois isso pode congelar e matar essa árvore facilmente.

Veja também:

  1. Quaresmeira Rasteira Artigo sobre as características e forma de cultivo da Quaresmeira,...
  2. Palmeira Carpentaria Artigo sobre as características e forma de cuidar dessa enorme...
  3. Alpínia Artigo sobre a planta alpínia, planta tropical de cores vivas...
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Fotos em "Quaresmeira":










Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 21h55
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Acácia mimosa


Ficha Técnica da árvore : Acacia podalyraefolia

Texto e fotos da Eng.Agr.Miriam Stumpf.


acacia mimosa

Nome Técnico:

Acacia podalyraefolia A.Cunn.

Nomes Populares :acácia, mimosa, acácia-mimosa

Família :Mimosoideae

Origem: Originário da Austrália.


Descrição:Árvore muito ornamental com até 7,0 m de altura, tronco liso acinzentado, folhagem perene de copa aberta ovalada.

Folhas verde-acinzentadas ovais e opostas de pecíolo curto.
Flores amarelas globosas reunidas em inflorescência na axila das folhas e na ponta dos ramos.
O fruto é uma vagem achatada com muitas sementes escuras.

Florescimento no inverno nos estados do sul do país.


Modo de cultivo :A propagação é feita por sementes, e em recipientes de tamanho médio,vasos, sacos ou tubetes próprios para semeadura de árvores.

Aprecia climas mais frios, tolerando bem temperaturas baixas.

Local ensolarado e solo de plantio preparado com composto orgânico.


Paisagismo:

A cor de suas folhas acinzentadas é uma das opções de paisagismo entre outras de tons verdes profundos.

Sua floração acontece quando praticamente não há árvores com flor.

Excelente para arborização de ruas e avenidas, devido a seu porte baixo pode ser plantada inclusive embaixo de fios elétricos.
Seus ramos também são utilizados, com ou sem flores, para complementação de arranjos de flores.






Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 21h52
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jatoba
Nomes científicos: Hymenaea courbaril L., Hymenaea courbaril var. stilbocarpa L.,Hymenaea stigononocarpa (Mart.) Hayne

Outros nomes populares: jitaí, jutaí, jutaí-açú, jatobeiro, jatobá-mirim, jataí, jataí-peba, jataíba, burandã, farinheira

Etimologia: a palavra Hymenaea deriva de "hymen" com o significado de "deus das uniões" em alusão às duas folhas (folíolos) unidas, característica das plantas deste gênero. O nome popular "jatobá" é originário da língua guarani com o significado de "folha dura" ou "árvore de fruto duro". Já o nome "jataí" deriva da palavra guarani "jata-yva" com o significado de "fruto comestível".

Características gerais: são árvores de tamanhos variáveis de 5 a 40 m de altura dependendo da espécie. A mais alta é o jatobá amazônico (Hymenaea courbaril) e o menor é o jatobá do cerrado (Hymenaea stigonocarpa). Existem ainda mais duas espécies na mata atlântica - Hymenaea altissima (Rio de Janeiro e São Paulo) e Hymenaea rubriflora (Bahia e Espírito Santo), mais uma espécie na Amazônia (Hymenaea parvifolia) e uma espécie ainda não descrita ou pouco conhecida no cerrado do Mato Grosso do Sul. As flores em todas as espécies são brancas, exceto na espécie rara Hymenaea rubriflora que são vermelhas. Os frutos em todas as espécies são muito semelhantes, variando um pouco apenas no tamanho. Consiste numa vagem (legume) indeiscente (que não se abre sozinha), de forma subcilíndrica, de 7-20 cm de comprimento, com uma casca (exocarpo) dura e quebradiça, de cor variando do marrom ao vermelho-acastanhado. Contém 1-6 sementes duras envoltas por uma polpa seca, farinácea, adocicada, comestível, de sabor e cheiro muito característicos.

Regiões de ocorrência: a espécie Hymenaea courbaril ocorre em toda a região amazônica e nordeste do país, enquanto a variedade stilbocarpa é amplamente distribuída em todo o Brasil Central, São Paulo e Mato Grosso do Sul, em matas ciliares e na floresta semidecídua. A outra espécie amazônica, Hymenaea parvifolia, é mais freqüente no baixo Amazonas. Já a espécie Hymenaea stigonocarpa é característica e exclusiva do cerrado. As demais espécies são exclusivas da mata atlântica.

Utilidades: pelo ferimento de seu tronco fornece uma resina conhecida como "jutaicica" ou "copal" empregada na indústria de vernizes. Seu tronco também fornece madeira dura incorruptível, pesada (densidade média de 0,95 g/cm3), de cor vermelho-pardacenta, muito durável quando fora do chão, utilizada para construção pesada, esteios, vigas, assoalhos, carrocerias, , móveis, tonéis, etc. Sua casca fornece corante amarelo. Sua resina, folhas e sementes são utilizadas na medicina caseira. A polpa das sementes é rica em cálcio e magnésio e além de fornecer alimento a fauna, é ótima para alimentação humana. Seus frutos são comercializados em feiras regionais de todas as regiões onde ocorre esta planta. A polpa é consumida "in natura" e na forma de geléia, licor e farinhas para bolos pâes e mingaus. Existem dezenas de receitas para confecção de bolachas, pães, bolos e mingaus com a farinha de jatobá.

Informações ecológicas: é uma planta perenifólia ou semidecídua dependendo da espécie, ou seja, que não perde totalmente as folhas durante o ano ou as perde parcialmente. Pouco exigente em fertilidade do solo, é adaptada ao crescimento a pleno sol ou a meia sombra, com nítida preferência por solos bem drenados. Floresce durante os meses de outubro-dezembro e frutifica a partir de setembro, extendendo-se até janeiro.Devem ser coletados no chão sob as árvores, mesmo depois de várias semanas da queda. A obtenção de mudas é relativamente fácil, obtendo-se rápida germinação de suas sementes quando levemente escarificadas devido à dureza de seu tegumento. Sem esse processo o índice de germinação é menor e o tempo de germinação aumenta








Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 21h49
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Ipê amarelo. A cor dourada do Brasil.





Ipê-amarelo florido em meio à Mata Atlântica. Piedade (SP), dezembro de 2009. Foto: Miriam Prochnow

O ipê-amarelo é encontrado em todas as regiões do Brasil e sempre chamou a atenção de naturalistas, poetas, escritores e até de políticos. Em 1961, o então presidente Jânio Quadros declarou o ipê-amarelo, da espécieTabebuia vellosoi, a Flor Nacional. Desde então o ipê-amarelo é a flor símbolo de nosso país.

Os ipês pertencem à família das Bignoniáceas, da qual também faz parte o jacarandá, e ao gênero Tabebuia (do tupi, pau ou madeira que flutua), embora sejam de madeira muito pesada para flutuar. Tabebuia era, na verdade, o nome usado pelos índios para denominar a caixeta (Tabebuia cassinoides), uma árvore de madeira leve da região litorânea do Brasil, muito usada hoje na fabricação de artesanatos, instrumentos musicais, lápis e vários outros objetos.

Ipê é uma palavra de origem tupi, que significa árvore cascuda, e é o nome popular usado para designar um grupo de nove ou dez espécies de árvores com características semelhantes de flores brancas, amarelas, rosas, roxas ou lilás. No Norte, Leste e Nordeste do Brasil, são mais conhecidos como pau d’arco (os indígenas utilizavam a madeira para fazer arco e flecha); no Pantanal, como peúva (do tupi, árvore da casca); e, em algumas regiões de Minas Gerais e Goiás, como ipeúna (do tupi, una = preto). Na Argentina e Paraguai ele é conhecido como lapacho.

De forma geral os ipês ocorrem principalmente em florestas tropicais, mas também podem aparecem de forma exuberante no Cerrado e na Caatinga. A Tabebuia chrysotricha é uma das espécies nativas de ipê-amarelo que ocorre na Mata Atlântica, desde o Espírito Santo até Santa Catarina. Este nome científico (chrysotricha) é devido à presença de densos pêlos cor de ouro nos ramos novos. Tem como sinonímias Botânicas: Tecoma chrysotricha e Handroantus chrysotrichus.

Conhecidos por sua beleza e pela resistência e durabilidade de sua madeira, os ipês foram muito usados na construção de telhados de igrejas dos séculos XVII e XVIII. Se não fosse pelos ipês, muitas dessas construções teriam se perdido com o tempo. Até hoje a madeira do ipê é muito valorizada, sendo bastante utilizada na construção civil e naval.

Hoje é muito difícil encontrar uma árvore de ipê-amarelo em meio à mata nativa, quando isso acontece, o espetáculo é grandioso e merece ser apreciado com calma e reverência. Podendo atingir até 30 metros de altura, o ipê em flor no meio da mata, contrasta com o verde das outras árvores.

As variedades de pequeno e médio porte (8 a 10 metros) são ideais para o paisagismo e a arborização urbana. A coloração das flores produz um belíssimo efeito tanto na copa da árvore como no chão das ruas, formando um tapete de flores contrastantes com o cinza das cidades.

Não é a toa ter inspirado tantos poetas.

Ontem floriste como por encanto,
sintetizando toda a primavera;
mas tuas flores, frágeis entretanto,
tiveram o esplendor de uma quimera. Como num sonho, ou num conto de fada,
se transformando em nívea cascata,
tuas florzinhas, em sutil balada,
caíam como se chovesse prata...

(Sílvio Ricciardi)

Sendo uma espécie caducifólia, o período da queda das folhas coincide com a floração que se inicia no final do inverno. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo. As flores desta espécie atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores.

As mudas de ipê, sejam amarelos, roxos, rosas, brancos ou verdes, estão entre as mais procuradas no viveiro Jardim das Florestas. Essas espécies também são muito utilizadas pela Apremavi nos projetos de restauração florestal.

Ipê-amarelo

Nome cientifico:Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex A.DC.)Standl.
Família: Bignoniaceae.
Utilização: madeira utilizada na construção civil, cercas, molduras, postes, tábuas, rodapés, etc. espécie muito utilizada pelo paisagismo urbano.
Coleta de sementes: diretamente da árvore quando começar a abertura espontânea dos frutos.
Época de coleta de sementes: outubro a novembro.
Fruto: legume deiscente.
Flor: amarela.
Crescimento da muda: médio.
Germinação: rápida.
Plantio: mata ciliar, área aberta.
Observação: semear logo após a coleta, pois perde rapidamente poder de germinação. A cobertura das sementes nas sementeiras deve ser uma fina camada com substrato leve
.






Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 21h47
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Angico

Família: Leguminosae-Mimosoideae

Espécie: Angico-branco (Anadenanthera colubrina); angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa).

Denominam-se de angicos, várias espécies de leguminosas-mimosoídeas de folhas miúdas, frutos alongados do tipo vagem ou legume (não confundir com legumes da alimentação), com sementes redondas e achatadas. Assim, temos o angico-rajado (Parapiptadenia rigida), o angico-branco (Anadenanthera colubrina), o angico-do-cerrado (Anadenanthera falcata), o angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa), entre outras espécies próximas. Normalmente são árvores de médio a grande porte, comuns em capoeiras ou na colonização de áreas abertas, no inverno perdendo totalmente as folhas.

A espécie mais comum em nossa região é o angico-branco (Anadenanthera colubrina), encontrando-se boa parte das árvores em intensa florada entre novembro e janeiro. Suas flores diminutas são agrupadas em pequenos "pompons" brancos, por sua vez agrupados em cachos grandes, revestindo de branco as copas verdes (se não temos neve temos flores no Natal!). Possui tronco acinzentado, tortuoso e alto, com copa ampla de folhagem rarefeita, no total chegando aos 20-25 metros. Veja ilustração da espécie retirada da Flora Brasiliensis de von Martius (1896-1906).

Não é difícil localizá-lo nos capoeirões e matas da região, onde é também chamado de "angiqueiro". Normalmente associada ao angico-branco, temos em floração nesta época o "manacá-da-serra" (Tibouchina pulchra), aqui chamado de "natalzeiro", com suas flores brancas e roxas colorindo as capoeiras na época do Natal.

Também comum em nossa região temos o angico-vermelho, que brota com as primeiras chuvas de setembro, em seguida sendo coberto por numerosas inflorescências cremes globosas, muito procuradas pelas abelhas, assim como o angico-branco.

Sua casca é rica em taninos sendo já amplamente utilizada em curtumes. Sua resina (goma) possui aplicações medicinais e industriais. Sua casca amarga pode ser antidesintérica e útil na cura de úlceras. É expectorante energético e com várias aplicações medicinais. A tintura obtida de suas folhas é eficaz em golpes e comoções cerebrais. Possui madeira dura a pesada utilizável na construção naval e civil, dormentes de estradas de ferro, marcenaria, carpintaria, assoalhos e tetos, lenha e carvão. No passado, madeiras mais nobres acabavam sendo utilizadas e os angicos relegados. Hoje, com a escassez das espécies utilizadas, o angico volta a figurar nas madeireiras como opção para construção civil e telhados.

Sendo rústicos e adaptados à terrenos secos, são recomendados para recuperação ambiental, crescendo muito bem em solos pobres e degradados, podendo ser útil ainda na arborização urbana e no paisagismo.

Dicas: Como produzem grande quantidade de sementes e de fácil germinação, é possível produzir facilmente muitas mudas. As sementes retiradas das vagens devem ser postas para germinar em canteiros semi-sombreados, cobertas com leve camada de terra, irrigando-se 1 a duas vezes ao dia. Quando as mudas atingirem 4-6cm, devem ser transplantadas para saquinhos individuais. Como crescem rápido, não devem demorar mais de um ano para irem a campo, onde atingem facilmente os 5-6m, em 2-3 anos. Sendo de porte médio a grande, devem ser plantadas em locais com bastante espaço e recuadas pelo menos 5-10m das construções.





Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 21h45
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Equinócio



Representação de um equinócio
Fenômeno onde a duração do dia é idêntica à da noite e os hemisférios Norte e Sul recebem a mesma quantidade de luz, o equinócio – do Latim, aequus (igual) +nox (noite) = noites iguais – só ocorre durante duas vezes ao ano, normalmente nos dias 21 de março e 23 de setembro.
A diferença na distribuição dos raios solares entre os dois hemisférios é consequência de uma inclinação de aproximadamente 23°27’ do eixo de rotação da Terra (movimento que a Terra realiza em torno de seu próprio eixo) com relação ao eixo de translação (movimento que a Terra realiza em torno do Sol). Sendo assim, em um período do ano, a luz solar incidirá com maior intensidade sobre um dos hemisférios, alternando em outra parte do ano, conforme o movimento do planeta.
No entanto, em dois dias do ano, a Terra se situa em pontos onde os raios solares incidem perpendicularmente à linha do Equador, proporcionando a mesma distribuição de luz para os dois hemisférios, caracterizando o equinócio. Os dias e as noites têm duração igual (12 horas), visto que o plano da órbita da Terra ao redor do Sol cruza o equador celeste.
Os equinócios definem as mudanças de estações do ano: no dia 21 de março, tem início a primavera no Hemisfério Norte e o outono no Hemisfério Sul; no dia 23 de setembro, ocorre o contrário – outono no Hemisfério Norte e primavera no Hemisfério Sul.






Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 21h40
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solsticio



Representação de um Solstício

O planeta Terra não permanece estático, realizando, portanto, vários movimentos, com destaque para a rotação (deslocamento da Terra em torno de seu próprio eixo) e a translação (movimento que a Terra realiza em torno do Sol). Essa característica é responsável por alguns fenômenos, como, por exemplo, o solstício.

A inclinação de aproximadamente 23°27’ do eixo de rotação da Terra com relação ao eixo de translação proporciona uma distribuição desigual dos raios solares entre os Hemisférios Sul e Norte. Sendo assim, em um determinado período do ano, a luz solar incidirá com maior intensidade sobre um dos hemisférios. Essa diferença de radiação solar é mais nítida quando ocorrem os solstícios.

Solstício (sol + sistere, que não se mexe, em latim) consiste no instante em que o Sol atinge maior declinação em latitude em relação à linha do Equador, fato que provoca maior intensidade de radiação solar em um dos hemisférios, caracterizando o solstício de verão (dia maior que a noite). Nesse momento, o outro hemisfério estará em solstício de inverno (quando a noite é maior que o dia).

Normalmente, entre os dias 21 ou 22 de dezembro os raios solares incidem verticalmente sobre o Trópico de Capricórnio, desencadeando o solstício de verão no Hemisfério Sul e o solstício de inverno no Hemisfério Norte. No dia 21 ou 22 de junho, os raios solares incidem verticalmente sobre o Trópico de Câncer, promovendo o solstício de verão no Hemisfério Norte e o solstício de inverno no Hemisfério Sul.






Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 21h38
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11/04/2012



Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE

Terra vegetal


A terra vegetal é a mistura de solo “in natura” com uma camada de restos de vegetação decomposta, como: galhos, folhas, frutos, sementes, caules e cascas. Embora contenha naturalmente alguns nutrientes, a terra vegetal serve apenas como camada fértil das raízes, às vezes, com poucos centímetros de espessura.

É pobre, geralmente, em nitrogênio e em minerais inorgânicos. Serve apenas, como um condicionador de solo, aumentando a porosidade, a capacidade de retenção de água e a aeração, se não for argilosa em demasia.

Usando somente terra vegetal, a terra vai encolher com o tempo. Bactérias, fungos e outros seres decompositores vão consumir esse solo, portanto deve ser misturada com compostos orgânicos, para manter o estado físico ideal.

É importantíssimo deixar claro que a retirada da camada superficial de solo é proibida em áreas de Mata Atlântica. Consultar a Policia Florestal antes de comprá-la é prudente.




Escrito por Anna Julia Cardoso Lauriano6ºE às 14h17
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brenda maria da silva
6ºE

Silo

Silo é uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento produtos agrícolas, geralmente depositados no seu interior sem estaremensacados.(Soares et al., 2000, p. 5699).

A dimensão e as características técnicas de um silo dependem da finalidade a que se destina, propiciando principalmente:

  • A manutenção da qualidade do produto armazenado;
  • A facilidade de enchimento e esvaziamento do silo.

Os silos destinados ao armazenamento de grãos são conhecidos como silos graneleiros, e tem por objetivo, principalmente, manter os grãos secos de modo a evitar a sua deterioração. Já os silos destinados ao armazenamento de silagem tem como característica principal a manutenção de um ambiente anaeróbico.

Os silos graneleiros sss podem estar situados nas fazendas, nos portos, em empresas cerealistas, geralmente em locais de fácil acesso junto a cidades, rodovias, ferrovias ou hidrovias.




  • Nome Científico: Delonix regia
  • Sinonímia: Caesalpinia regia, Poinciana regia
  • Nome Popular: Flamboyant, flor-do-paraíso, pau-rosa, acácia-rubra, árvore-flamejante
  • Família: Fabaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Madagascar
  • Ciclo de Vida: Perene


O flamboyant é considerado uma das árvores mais belas do mundo, devido ao colorido intenso de suas flores. Frondosa, ela possui tronco forte e um pouco retorcido, podendo alcançar cerca de 12 metros de altura. Sua copa é muito ampla, em forma de guarda-chuva, e pode ser mais larga do que a própria altura daárvore. As folhas são bipinadas (recompostas) formadas por 10 a 15 pares de folíolos, cada um dos quais contém 12-20 pares de folíolos oblongos e sésseis.

As inflorescências, em rácemos, surgem quando a árvore perde as folhas e são compostas por flores grandes, vermelhas ou alaranjadas. Cada flor apresenta cálice com 5 sépalas e corola de 5 pétalas, com longos estames. Os frutos são do tipo vagem, planos, lenhosos e grandes, com cerca de 45 cm de comprimento, e ficam marrons quando maduros. A floração ocorre na primavera e verão. Ocorre ainda uma variedade de flamboyant chamada "Flavida", que possui as flores completamente amarelas.

As raízes do flamboyant são bastante agressivas, com parte delas acima da superficie, tornando-a imprópria para a ornamentação de calçadas, ruas ou próximo à tubulações de água, esgoto, paredes e até mesmo fiação elétrica. Sua beleza se destaca quando plantada isolada ou em pequenos grupos em áreas extensas, como parques, praças e jardins extensos de residências, indústrias e sítios. Como é tolerante a salinidade do solo pode ser utilizada no litoral também.

Seu crescimento é bastante rápido, chegando a 1,5 metros por ano até a idade adulta em regiões de clima quente. Dependendo da região onde é plantado, o flamboyant pode apresentar-se como árvore decídua ou semi-decídua. Ela perde toda sua folhagem em locais com estações bem marcadas e inverno preferencialmente seco. Em regiões de alta umidade ou onde não há muita diferença entre o inverno e o verão ela geralmente é semi-decídua.

Deve ser cultivado sob pleno sol, em solo fértil, com irrigações periódicas no primeiro ano. Tolerante a estiagem, porém não tolera frio intenso, sendo apropriada a regiões de clima tropical, subtropical e equatorial. Multiplica-se por estacas semilenhosas ou sementes. As sementes de flamboyant apresentam leve dormência tegumentar que pode ser quebrada com escarificação de uma das extremidades ou imersão em água quente (80ºC) por 5 a 10 minutos. A germinação ocorre em cerca de duas semanas após o plantio.

Um comentário:

  1. Amo quaresmeiras. Pesquisei porque vou plantar algumas em frente minha casa. Boas dicas sobre o plantiu, como plantar. Obrigada!

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